terça-feira, 30 de abril de 2013

Disparates dum Ginásio

Sobrevivi!
Com 20 minutos de elítica e 45 minutos de combat, o balanço do corpo é positivo.
 
Que bom, voltar àquele ambiente!
Melhor: ser recebido calorosa e carinhosamente pela professora (aquela mulherona simpática e bem definida, com uma força incrível e um grito capaz de fazer ressuscitar o último murro, salto ou pontapé) e pelos colegas (98% mulheres).
Melhor ainda e para levantar o ego: ter este protagonismo todo, quando estão dois ex-participantes de um Big Brother (não me perguntem o nome) a levantar ferro, com o seu corpo em V, e ninguém lhes liga.
 
Concluí: um pneuzinho e uma barriguinha torna sempre um homem mais atraente...acho que já nem vou exagerar no exercício :)

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Apetece-me mandar uns murros e uns pontapés e vou fazê-lo

Lá me resolvi!
Há muito que era incentivado a fazê-lo, mas a vontade era pouca ou mesmo inexistente.
Interiorizei e decidi ir ver as condições do local.
Gostei e, hoje, vou retomar os murros, pontapés e saltos, nas chamadas aulas de combat.
Há muito tempo, apaixonei-me por esta modalidade!
Faz-me transpirar, faz-me aliviar, faz-me abstraiar...aliás, qualquer exercicio fisico é uma aditivo para o corpo e mente. Eu sei disso, todos sabemos disso, mas é muito melhor ficar acomodado num sofá, tornando-se este um fiel companheiro.
Mais que nunca, sei que estou a necessitar de exercitar, até porque aproxima-se uma road trip em duas rodas bastante intensa.
Logo, está na hora de colocar as ligas e massacrar o corpo...
 
...ah, as vistas também serão massacradas, com uma panóplia de formatos e cores pela frente, porque costumo ficar na última fila :)

sábado, 27 de abril de 2013

Rolling

 
Som bem alto, capacete na cabeça, luvas nas mãos, dar à ignição and...rock ooooonnnn!!!
 
 
 
 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Confrangedor!

"O silêncio é a maior demonstração de insensibilidade, covardia e frieza em relação ao sentimento e sofrimento alheio"
(Félix Magalhães Limoeiro)


Bom fim de semana é o que desejo a quem por aqui passa.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Liberdade!

Liberdade, palavra  simples de proferir, mas com significado enorme.
Hoje vivenciei a liberdade e significou tão pouco.
Nunca me tinha acontecido!
Com a liberdade transporto a alma e o pensamento...e, hoje, também transportei um molho de bróculos!
Sou dono da minha liberdade, mas tenho-me esquecido que esta tem limites.
Sim, a minha liberdade termina com o inicio da liberdade do outro.
Tenho sido livre e isso liberta-me.A liberdade leva-me a libertar.
Hoje, a minha liberdade acabou, para ceder à tua!
Tens a tua liberdade!
És livre para viver em paz!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Veio mesmo a calhar!

Hoje entrei de fim de semana!
Para ser ainda melhor, o fim de semana prolongado vai inicicar com um convívio, para mim e para a minha paixão.
Estamos a precisar de passar algum tempo juntos, porque o nosso amor é puro.
Prontos para desfrutar!
Rock on!!!!



Li e partilho:

"Não levamos nada dessa vida, para quê perder tempo com maldade, com falsidade, com falta de amor...todos teremos o mesmo destino, independentemente da condição financeira, da classe social, portanto: ame, brinque, perdoe e aproveite a vida"

Acrescento: não desista!
A vida não é perfeita, mas devemos torná-la no mais perfeita possível.
Devemos procurar a nossa felicidade.
Cometemos erros, é verdade, mas não devemos desistir facilmente daquilo que nos faz feliz.
Eu não vou desistir!...até porque quero andar na roda gigante.
E tu, vais desistir?

terça-feira, 23 de abril de 2013

Como previa...

...o meu sexto sentido nunca falha!!!
Em pequenos pormenores são reveladas enormes mentiras, por muito bem elaboradas e enfatizadas que elas sejam.
Mas a consciência é de cada um...

Reabro

Decidi reabrir este meu (pequeno) cantinho.
Peço desculpa a todos os blogues seguidores que, inesperadamente, se depararam com a porta fechada.
Como justifiquei a alguns, depois de questionado, há algum tempo que me sentia escuro, muito escuro, necessitando de me isolar, para poder gritar.
Os problemas originados pelos sentimentos são tramados, dificeis de gerir e corroem-nos interiormente. Só eliminando as entre-linhas se consegue continuar a caminhar.
O luto a que me devotei está feito (embora pequenos resquícios possam existir), tornando-se mais fácil voltar a partilhar momentos do meu ser.
Não quero um blogue onde impere a escuridão, mas que seja a luz da noite escura.
Até já!


segunda-feira, 22 de abril de 2013

O mar

O mar! O meu mar; o teu mar; o nosso mar.
Fonte de alimento; fonte de sustento; fonte de relaxamento.
Esta plenitude que, no meu olhar, divide o céu da terra.
É o equilibrio entre a alma e o coração.
Relaxante, mas por vezes atormentador, para que nunca se perca a noção deste equilibrio...
 


                                                      (registo, in locco, da saída das redes)

sábado, 20 de abril de 2013

Vale a pena!

Estou aliviado!
Descobri que vale a pena arriscar; vale a pena não silenciarmo-nos; vale a pena tentar acabar com o sofrimento que nos corroi; vale a pena tentar de novo.
Quando queremos demasiadamente algo, devemos ir à luta, sem medo.
Mais vale arrependermo-nos daquilo que fizemos do que daquilo que nao fizemos.
...e espero ainda ter oportunidade de andar na roda gigante! :)

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Arriscar

Ouve, não quero perder a tua amizade, para mais quando nutro um carinho especial por ti.
Podia remeter-me ao silêncio, mas este corroi-me interiormente. Além disso, a vida é curta e bela demais para viver com remorsos. Temos de aproveitá-la, sendo felizes!
Sou genuíno, mas o meu feitio tem-me trazido dissabores.
Não tenho medo e arrisco retomar a tua amizade, porque um dia não me quero arrepender de o não ter feito...ou de já ser tarde para o fazer!
Os erros, essas maleitas, que sirvam de exemplo para o presente e futuro.
Aceita, por favor!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Obrigação, perturbadora!

Há longo tempo que levantar-me da cama tornou-se um tédio. Saber que tenho de enfrentar mais um dia no posto de trabalho é um martírio e deixa-me mal disposto.

Não gosto daquilo que faço, mas sinto-me amarrado e sem asas para arriscar novos voos.
Os pais só querem o bem dos filhos, mas pertenço àquele grupo de descendentes que seguiu uma vertente profissional, por influência dos progenitores.
Fiz mal! Devia ter enveredado por outros caminhos e dar as cabeçadas que tinha a dar, a fim de ganhar resistência para enfrentar as responsabilidades da vida.

Somos criados de uma forma tão protectora que, quando queremos mudar, sentimos um medo enorme de o fazer, continuando amarrados à nossa zona de conforto.
Actualmente, entendo o trabalho como uma obrigação, para fazer face às minhas necessidades, sendo a realização nula.
Mas pior que isso é sentir que esta situação mexe com o meu bem estar físico e psiquico.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Aliviando...

 
As noites começam a ser bem dormidas.
Releio as nossas conversas e tranquilizo-me, porque sempre te dei a conhecer a minha personalidade e a minha vivência actuais. 
Curiosamente, desde início, houve desentendimentos, devido à minha tendência para complicar.
Engraçado (porque efectivamente sorri espontâneamente), quando num determinado momento escreveste algo que não me agradou; perante a minha não resposta, pediste desculpa pela tua atitude que apelidaste de "criançola"; continuando sem resposta, questionaste se desistia facilmente das coisas; esfriei e o diálogo foi retomado!
Só com diálogo se resolvem as birras e/ou mal entendidos. Só falando podemos ajudar alguém. Só comunicando podemos viver em sociedade.
 
Acredita: o que mais me magoa não é saber que caminharemos por estradas diferentes, mas apenas que não conseguimos dialogar.
 
 
 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Devo ser a pessoa mais traste deste mundo e desconhecia...

Sei que tenho uma personalidade quilhada, sendo muito directo e frontal naquilo que digo...mas essa característica apenas me traz dissabores... tenho perdido pessoas que, apesar das zangas, me eram queridas. E o que mais me magoa é que essas mesmas pessoas sabem como sou, porque nunca lhes omiti como nos últimos anos me tornei: frio, desconfiado, inseguro, orgulhoso, explosivo!
Apenas gostava que me fizessem ver o quanto estou errado nalgumas situações, que me tentassem ajudar, mas preferem remeter-se ao silêncio, ignorando-me, desprezando-me. Comparam-me a alguém que viveu de forma permanente nas suas vidas e as magoou severamente.

Enfim, concluo que sou um fardo nas suas vidas e esta situação magoa-me muito...se este é o meu destino, tenho de acarretar com ele enquanto tiver forças!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Na muche!

Tenho de agradecer aos Deuses, o brilhante fim de semana que me proporcionaram.
O Sol é um verdadeiro anti-depressivo e era visível o contentamento na cara das pessoas.
Particularmente, veio em muito boa altura.
Os 300 kms que eu e tu fizemos, entre Sábado e Domingo, foram revigorantes, fazendo-me abstrair das tristezas da vida.
Nós entendemo-nos às mil maravilhas.

sábado, 13 de abril de 2013

Sol

As horas de sono têm sido poucas, mas finalmente o Sol voltou a aparecer.
Ele transfigura, ele rejuvenesce, ele dá um colorido ao dia-a-dia.
Intrinsecamente, arrebita a alma, ajudando-a a superar os problemas.
É notório que as pessoas ansiavam-no e entraram em êxtase com o seu rebentar por entre o céu.
Particularmente, faz-me muito bem e os seus raios, entrando pela janela, iluminam a minha escuridão.

O Sol veio em boa altura e vou gozá-lo nos braços da minha paixão.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Insónia 1 - ND 0

Que noite de cão!
A inquietude assolou-me e as lágrimas teimavam em cair.
Rabeei por entre os lençois, recordando os bons e os maus momentos.

Que vontade de te ligar, ouvir a tua voz, implorar por desculpa e te fazer perceber que detesto zangar-me com quem nutro um carinho especial. Mas tenho de controlar-me. Não o posso fazer, porque sei que estás magoada comigo e nem me queres ver à frente. Apenas te queria repetir que todos os meus defeitos (que eu próprio não entendo e não tolero) não tinham o intuito de te magoar. Queria obter as respostas que não me dás, ouvir as tuas criticas para comigo, mas em forma de diálogo...
Sei que o meu espaço desapareceu do teu ser...
Desejava que fossemos duas pessoas normais que, não podendo ser uma só, trilhassem os seus caminhos, comunicando.

Anseio pelos raios do sol, para que seja mais fácil superar esta tua perda...

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A carta (que não enviei)

Mais uma vez reagi a quente, não consegui acalmar a minha insegurança/ desconfiança, apenas porque o meu corpo ficou a explodir interiormente, pelo que imaginei.
Não sei se fiz bem, se fiz mal...apenas sei que estou a sofrer desalmadamente. Continuo com as tremuras corporais, com uma pressão enorme na cabeça e com os batimentos cardíacos acelerados...os sentimentos corroem-me!!!

Tudo começou com uma interajuda mútua, porque efectivamente me disponibilizei a ouvir-te perante o momento que atravessavas, que parecia idêntico a uma situação que anteriormente já tinha vivido. Limitei-me a retribuir a tua disponibilidade anterior.
Foi bela a forma como entusiasticamente começámos a escrever-nos.
Daí até ao primeiro encontro foi um pulo, apesar de todas as minhas inseguranças.
Parecia perfeito, mais que perfeito! E foi...

...até ao momento em que vivênciaste de perto alguns erros que (insconscientemente) cometi.
As nossas personalidades chocaram, os nossos orgulhos vedaram o que inicialmente construímos, a falta de paciência afastou-nos.
Aqui começou o meu sofrimento. Sentia que te perdera. O teu desprezo para comigo era notório e percebia que nada era como antes. Tentei mudar o rumo dos acontecimentos, mas percebi que era tarde. Tentei preservar uma amizade, mas aquilo que sentia por ti continuava a ser algo mais profundo. Por isso, hoje aconteceu aquilo que não esperava: o fim!

O meu feeling sussurrou-me que terias novidades.
Liguei-te para que me confirmasses (ou não) o que de novo estarias a viver, mas mais uma vez respondeste com um pergunta. Essa tua maneira de resposta, mata-me! Mas a minha insegurança, desconfiança, feitio, também me mataram.
Se estava errado, apenas gostava que mo atirasses à cara e dissesses que devia mudar este meu comportamento permanente e obsessivo de não acreditar nas pessoas e de facilmente fazer filmes; se fosse verdade, custaria a ouvir, mas disfarçaria e desejar-te-ia as maiores felicidades, confirmando que o meu tempo há muito tinha terminado, seguindo cada um os seus caminhos, de forma respeitosa e educada.

Sofro, e muito, porque julgo não ser um traste. Apenas sou um ser humano que tem sentimentos e gosta de preservar as coisas boas. Chego à conclusão que criei um feitio esquisito em mim, fruto do passado. Mas considero-me verdadeiro, na forma de sentir, apesar de a vida, repito, ter-me moldado de uma maneira diferente em relação a algumas coisas, designadamente quanto à segurança, à confiança, à autoestima, ao orgulho, à paciência...apenas precisava de ajuda a ultrapassar estes problemas, que desde inicio te confidenciei (aliás, serias a minha "técnica" predileta e eu o teu utente preferido, lembras-te?). Se calhar, tens razão: fui/ sou egoísta e esqueci-me que os outros também podem precisar desse apoio...e, como dizes, os amigos servem para apoiar e não para duvidar ou pôr em causa.
Diga-se que também não ajudaste com a ignorância e o desprezo a que ultimamente me votavas...

Estas palavras nada valem, mas fazem-me libertar a alma e o corpo, que se encontra num estado de total ebulição. Há muitos anos que não me sentia assim!
Não consigo estar de mal com as pessoas que me são queridas. Pelo contrário, gosto de estar próximo delas, apoiá-las, ouvi-las, criticá-las (se me pedirem opinião)...

Os caminhos que cada um percorrerá serão diferentes, mas desejo-te muita felicidade.
Sabendo que estás bem, eu também estarei.

Espero e faço votos para que um dia estejamos refeitos deste mal estar.
Sabes mais que ninguém, que a cabeça é um antro de complicações e a minha tornou-se muito complicada.
Sei que errei e peço desculpa. Mas interioriza: nunca te quis magoar.
Também quero que saibas que nunca te esquecerei, porque um dia apaixonei-me por ti e pensei que farias parte da minha vida futura...e, à minha forma, tentei dar passos nesse sentido, esperando um sinal teu, mas em vão...

Até sempre!
Um beijo

domingo, 7 de abril de 2013

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Da Escuridão Nasce a Inspiração #10

Não quero acreditar, mas sei que te perdi!
Tudo parecia perfeito. Aliás, mais que perfeito, mas a incompetência foi muita!
Diáriamente, choro todos os erros que (inconscientemente) cometi.
Que saudade do teu falar, do teu olhar, do teu cheiro, do teu toque...
Na memória trago-te no meu peito...e resta-me guardar, preciosa e eternamente, a tua bela lembrança.