As noites começam a ser bem dormidas.
Releio as nossas conversas e tranquilizo-me, porque sempre te dei a conhecer a minha personalidade e a minha vivência actuais.
Curiosamente, desde início, houve desentendimentos, devido à minha tendência para complicar.
Engraçado (porque efectivamente sorri espontâneamente), quando num determinado momento escreveste algo que não me agradou; perante a minha não resposta, pediste desculpa pela tua atitude que apelidaste de "criançola"; continuando sem resposta, questionaste se desistia facilmente das coisas; esfriei e o diálogo foi retomado!
Só com diálogo se resolvem as birras e/ou mal entendidos. Só falando podemos ajudar alguém. Só comunicando podemos viver em sociedade.
Acredita: o que mais me magoa não é saber que caminharemos por estradas diferentes, mas apenas que não conseguimos dialogar.
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